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‘Nada não está tão ruim que não possa piorar’, diz Bolsonaro

27 de setembro 2021

“Nada não está tão ruim que não possa piorar”, afirmou nesta segunda-feira (27) o presidente Jair Bolsonaro em discurso durante solenidade no Palácio do Planalto.

Bolsonaro fez a declaração na cerimônia de comemoração dos mil dias do governo, à qual estavam presentes ministros e parlamentares da base do governo.

“Alguém acha que eu não queria a gasolina a R$ 4? Ou menos? O dólar R$ 4,50 ou menos? Não é maldade da nossa parte. É uma realidade. E tem um ditado que diz: ‘Nada não está tão ruim que não possa piorar’. Nós não queremos isso”, afirmou.

Na última sexta-feira, o preço médio da gasolina era R$ 6,09, e, nesta segunda, o dólar é cotado a R$ 5,37.

O contexto do discurso não permite afirmar se, na declaração, Bolsonaro estava se referindo à economia durante o governo dele ou atribuindo a governos anteriores a alta do combustível e do dólar.

Durante o discurso, momentos antes de se referir ao preço da gasolina e à cotação do dólar, o presidente faz menções aos governos petistas.

“Se a facada [que sofreu durante a campanha eleitoral de 2018] fosse decisiva naquele momento, é só imaginar quem estaria no meu lugar. O perfil dessa pessoa, o seu alinhamento com outros países do mundo, em especial, aqui da América do Sul, onde nós estaríamos agora”, afirmou em um trecho da fala, depois de se referir à Venezuela.

Em outro ponto, ele se exime de responsabilidade pela situação econômica do país: “Mil dias de governo com uma pandemia que muitos acham que o que acontece hoje no tocante à economia — inflação, preço de combustíveis, de alimentos, entre outros problemas — está acontecendo porque eu sou presidente. E não, em grande parte, pelo que nós passamos e estamos passando ainda.”

No discurso, ele também se refere aos anos de governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff (entre janeiro de 2003 e maior de 2016): “Você já sabe qual o filme do futuro porque você viveu 14 anos passados esse filme. E pode ter certeza, não serão apenas mais 14 anos. Serão no mínimo 50. É isso que queremos para a nossa pátria?”.

O discurso culmina com o comentário sobre a gasolina e o dólar: “Nada não está tão ruim que não possa piorar”, afirmou, antes de fazer menção a uma passagem bíblica e encerrar o pronunciamento.

Na mesma cerimônia, Bolsonaro também disse que as Forças Armadas não cumprirão eventual ordem dele ou de outro governante considerada “absurda” e assinou a revogação de 892 decretos com normas consideradas desnecessárias por já terem perdido validade ou eficácia.

Investigado, Bolsonaro rebate Fux e diz que ‘ninguém precisa temer’ manifestações

02 de setembro 2021

 

A cinco dias dos atos programados para o 7 de Setembro, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não é preciso se preocupar com as manifestações e que o desejo dele é buscar a paz. Mas voltou a ser provocativo e irônico com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e os convidou, junto com outros integrantes das Cortes superiores, se desejarem, a subir no caminhão de som na próxima terça-feira. Mais cedo, o presidente do STF, Luiz Fux, havia defendido a necessidade de que os atos sejam pacíficos.

O Brasil está em paz. Falta uma ou outra autoridade ter a humildade de reconhecer que extrapolou. E trazer a paz. Ninguém precisa temer o 7 de Setembro. Estarei aqui na Esplanada, usarei a palavra e usarei o carro de som na Paulista, que deve ter dois milhões de pessoas. Como disse o ministro Fux (presidente do STF) hoje: “Não pode haver democracia se não houver respeito à Constituição”. Parabéns, ministro Fux. É o que eu quero também — afirmou Bolsonaro, em discurso numa solenidade no Palácio do Planalto na tarde desta quinta-feira.

Na abertura da sessão de julgamentos desta quinta-feira, Fux pediu que os atos ocorram “com senso de responsabilidade cívica e respeito institucional, independentemente da posição político-ideológica que ostentam”.

Num ambiente democrático, manifestações públicas são pacíficas; por sua vez, a liberdade de expressão não comporta violências e ameaças — disse o presidente da Corte.

Bolsonaro, por sua vez, afirmou ainda que não está organizando nada para o dia 7 e que só está sendo convidado, e chamou as autoridades do Judiciário a acompanhá-lo no ato.

Quem quiser subir no carro de som, e ver um ou dois milhões de pessoas, e se quiser fazer uso da palavra, eu garanto essa palavra. Não teremos outro grito de independência. Já somos independentes.

Bolsonaro afirmou que os atos serão uma demonstração da democracia, em um “mar verde e amarelo”.

Uma boa imagem vale mais que um milhão de palavras. E mostrar para vocês o que essas pessoas estão pedindo. Estão pedindo o óbvio, o que temos a obrigação de fazer. Por que um ou dois não querem fazer? Que poder eles têm? A caneta, como uma arma, pode ser usada para o bem ou para o mal.

Ao citar os ministros do STF, em tom de ironia, Bolsonaro foi aplaudido pelos convidados, que participavam do lançamento de um pacote de obras ferroviárias no Palácio do Planalto. Além de Fux, o presidente citou também o ministro Alexandre de Moraes e afirmou que ninguém é mais criticado que ele (Bolsonaro) nas redes.

— Duvido quem seja mais criticado que eu nas redes sociais. Mexem com a família da gente quase o tempo todo. Não é por isso que eu vou começar a tomar providências para calar essas pessoas. Como já disse o ministro Alexandre de Moraes, quem não quer ser criticado que fique em casa. Parabéns ao ministro Alexandre de Moraes — disse o presidente, que completou: — Não podemos usar da força que temos para censurar quem quer que seja.

Moraes é relator do inquérito que apura a disseminação de fake news e ataques aos ministros do Supremo e incluiu o presidente na lista de investigados. O ministro também foi alvo de um pedido de impeachment feito por Bolsonaro, mas que acabou rejeitado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

O presidente afirmou também que o julgamento do marco temporal das terras indígenas, que está na pauta do STF, é “importantíssimo” e prevê um cenário desastroso se essa tese, que restringe a demarcação de áreas para os índios, for rejeitada.

— De acordo com a decisão que sair não sei o que faremos com o agronegócio. Tem reservas indígenas equivalentes do tamanho da região Sul que serão agregadas à região (se o marco for rejeitado). Hoje, de cada cinco pessoas que se alimentam no mundo, um prato vem do brasil. Se isso (o marco temporal) for aprovado, com toda certeza, de cada quinze pratos só um viria do Brasil. Teremos infalação e escassez de alimentos. Fazendas serão destruídas — disse Bolsonaro.

Ele ainda criticou a adoção do passaporte da Covid, medida que tem sido implementada e cogitada por alguns prefeitos e governadores no país. Para Bolsonaro, essa iniciativa é um crime.

— Querem impor regras por decretos estaduais ou municipais, violando o artigo 5° da Constituição. É crime. Liberdade acima de tudo. No mais, é correr para o abraço.

O presidente falou ainda que, para evitar gafes, conversa sempre antes com seus ministros, por mais elementar que seja sua dúvida.

— Quantas vezes engulo sapo pela fosseta lacrimal (o canto do olho por onde correm as lágrimas).

Carlos Bolsonaro recebia R$ 4,5 mil na Câmara quando comprou imóvel de R$150 mil em espécie

02 de setembro 2021

Alvo de investigação pelo Ministério Público do Rio por suposto envolvimento em esquema de “rachadinha” na Câmara de Vereadores do Rio, Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), o filho 02 do presidente Jair Bolsonaro, comprou um apartamento de R$150 mil, em espécie, na Tijuca, em 2003, com um salário mensal de  R$4,5 mil. Eleito em outubro de 2000, aos 17 anos, Carlos teria acumulado — caso tivesse poupado todo o salário de vereador durante os dois primeiros anos de mandato — cerca de R$108 mil.

O salário de um vereador do Rio entre 2001 e janeiro de 2003 girava em torno R$4,5 mil por mês, sem o acréscimo de benefícios. Em fevereiro de 2003, a remuneração sofreu um reajuste e chegou a R$7.155. O cargo no Palácio Pedro Ernesto foi o primeiro e único vínculo empregatício de Carlos. Como mostrado pelo GLOBO, o filho do presidente adquiriu na época um imóvel avaliado em R$150 mil, pago em  “moeda corrente do País, contada e achada certa”, como diz a escritura que oficializou o negócio.

A discrepância entre valores recebidos e gastos por Carlos na época é uma das linhas de investigação abordadas pelo Ministério Público. Segundo o MP, ele manteve e utilizou grandes quantias de dinheiro em espécie ao longo dos seis mandatos consecutivos como vereador. Em documentos, o órgão cita pelo menos três situações que se enquadram na prática citada: em 2003, a compra do apartamento na Tijuca, na Zona Norte do Rio; em 2009, o vereador entregou R$ 15,5 mil, também em espécie, para cobrir um prejuízo que teve na bolsa de valores; e no último ano, Carlos declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter R$ 20 mil em espécie guardados em casa.

A investigação faz parte do inquérito que apura a contratação de supostos funcionários fantasmas e da prática de “rachadinha” no gabinete do vereador. O caso tramita, em sigilo, na 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada do Núcleo Rio de Janeiro. Para avançar nas apurações, a Justiça do Rio de Janeiro determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do filho do presidente. Outras 26 pessoas e sete empresas também tiveram os sigilos quebrados.

Bolsonaro leva sexta autuação do estado de SP por falta de máscara

21 de agosto 2021

O presidente Jair Bolsonaro recebeu neste sábado (21) mais uma autuação do estado de São Paulo por falta do uso de máscara de proteção. Foi a terceira em 24 horas, pelo mesmo motivo.

Em passagem pela região do Vale do Ribeira, Bolsonaro foi autuado na sexta-feira (20) em Iporanga e Eldorado e, neste sábado, no município de Ribeira. “Em São Paulo a lei é pra todos. Inclusive presidente”, afirmou o governador João Doria, em contato com a reportagem do R7.

De acordo com o governo estadual, o presidente corre o risco de ser multado em até R$ 1,5 milhão em cada uma das três autuações. Se confirmadas, as três punições somarão R$ 4,5 milhões. “A postura infringe a Lei Federal nº 14.019 de 2020, que obriga o uso de máscaras, e o sujeita às penalidades previstas na Lei nº 6.437 de 1977, que prevê multa de até R$ 1,5 milhão para infrações sanitárias gravíssimas”, informa em nota o governo do estado.

O novo auto de infração será encaminhado via Correios e descreve as normas previstas na legislação.

primeira vez em que o governo paulista autuou o presidente foi em 12 de junho, durante uma manifestação na capital. A segunda, também com recurso em análise, foi em 25 de junho, em um evento em Sorocaba. Nos dois casos, houve pedido de recurso, indeferido. As multas previstas são de R$552,71 cada.

terceira ocorreu em 31 de julho, em Presidente Prudente.  Neste caso, a multa pode chegar a R$ 290,9 mil, considerando dolo, omissão e reincidência em ação de risco à saúde pública, de acordo com o Código Sanitário estadual (lei 10.083 de 1998). Neste caso, ainda cabe recurso.

A quarta e a quinta punições ocorreram de uma vez só, em uma autuação dupla, na sexta-feira (20).

Esgotados os recursos das multas, o presidente, se não realizar o pagamento, terá o nome incluído na dívida ativa do Estado e no Serasa.

Bolsonaro diz que Mourão ‘por vezes atrapalha’, mas ‘tem que aturar’

26 de julho 2021

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (26) que o vice-presidente Hamilton Mourão “por vezes atrapalha”, mas que vice-presidente é igual a “cunhado”, que “você casa e tem que aturar”.

Bolsonaro deu a declaração ao conceder entrevista à rádio Arapuan (PB). Durante a entrevista, o presidente foi questionado sobre como será a escolha para o candidato a vice-presidente em 2022. Respondeu, então, que a escolha por Mourão em 2018 foi “a toque de caixa”.

“O Mourão faz o teu trabalho. Ele tem um independência muito grande, por vezes atrapalha um pouco a gente, mas o vice é igual cunhado: você casa e tem que aturar o cunhado do teu lado. Você não pode mandar o cunhado ir embora. Então, estamos com o Mourão sem grandes problemas, mas o cargo dele é muito importante para agregar. Dele, não, o cargo de vice é muito importante para agregar simpatias”, declarou Bolsonaro.

Nos últimos meses, o vice-presidente manifestou publicamente algumas divergências em relação a declarações de Bolsonaro.

O presidente da República já chegou a afirmar, por exemplo, que pode não haver eleições no Brasil em 2022 se não houver voto impresso. Mourão, por sua vez, diz que o país não é “república de banana” e que haverá eleição mesmo sem voto impresso.

Bolsonaro não irá se afiliar ao Patriota, podendo acabar sem partido.

21 de julho 2021

Presidente afastado do Patriota, Adilson Barroso disse que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não irá mais se filiar à legenda para tentar a reeleição em 2022, e ressaltou que o chefe do Executivo Federal já está em negociação com outras siglas.

Em entrevista ao O Globo, Barroso, que foi retirado do comando do Patriota por 90 dias, após reações de dirigentes da sigla contrários a mudanças internas para o ingresso de Bolsonaro, contou que “está ficando tarde” para que ocorra a filiação do mandatário, e que o vice-presidente da legenda, Ovasco Resende, que está interinamente na presidência, também é um empecilho para que isso ocorra.

“Na mão de quem o partido está, ele (Bolsonaro) não vai (para o Patriota) e, do jeito que está andando na justiça, não vai dar tempo de reverter. Para trazer o presidente para o partido, está ficando tarde. Ele já está trabalhando e negociando com outros partidos. Não conto mais com isso”, afirmou. Jair Bolsonaro está sem partido desde que deixou o PSL em 2019. O presidente e seus aliados tentaram criar uma nova legenda, o Aliança pelo Brasil, mas não obtiveram sucesso. Conforme o cronograma do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) o prazo para filiação a tempo das próximas eleições vai até abril de 2022.

Bolsonaro se mostra pessimista sobre voto impresso

19 de julho 2021

O atual representante da presidência da república Jair Bolsonaro demonstrou pessimismo em relação a aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) de número 135/19 pela Câmera dos Deputados, também conhecida como PEC do voto impresso. A comissão especial ponderaria o projeto na última semana, todavia houve além de pedido por revisão de texto, um tumulto. Determinado imprevisto fez com que a sessão fosse encerrada antes do previsto com 12 votos a favor e 22 contra a aprovação da proposta. Em uma conversa com apoiadores o presidente declara “Eu não acredito mais que passe na Câmara o [projeto do] voto impresso. A gente faz o possível, vamos ver como é que fica aí”. O comentário foi feito em uma transmissão dirigida pelo canal do You Tube “Foco do Brasil” à frente ao Palácio da Alvorada.

Apesar de ser denominado “voto impresso”, o projeto que Jair Bolsonaro busca aprovação se trata sobre um gênero de recibo que seria entregue após a votação e registro da mesma na urna eletrônica a qual atualmente utilizamos em eleições, e não sobre o retorno de votações em fichas de papel. A PEC em pauta tem como responsável e autora a deputada federal Bia Kicis do PSL (Distrito Federal), aliada do presidente Jair Bolsonaro. Na sexta-feira (16), houve um debate sobre a aprovação da PEC que ultrapassou uma hora de duração e foi seguido por um encerramento antecipado que impediu que os presentes chegassem a uma conclusão sobre o projeto. A finalização da reunião foi feita pelo deputado Paulo Eduardo Martins do PSC-PR.

O evento foi registrado com o mencionado tumulto e o deputado Filipe Barros do PSL-PR, relator do projeto, marcou sua presença devido a uma longa interrupção e afirmação de um desejo de alteração no texto em questão. Seu tempo de fala foi ultrapassado ao permitido e os presentes protestaram, contudo Barros continuou com o discurso apesar das contestações e acusações do mesmo estar interrompendo a sessão propositalmente.

Camilo Santana é o governador que mais cumpriu promessas, aponta pesquisa

07 de janeiro 2020

Os dados são do portal G1, que fez um levantamento sobre as principais bandeiras de campanha dos 27 governadores e do presidente da República. O portal conta o que foi apresentado em programa de governo registrado no TSE, além de entrevistas e debates.

Segundo a pesquisa, apenas 44,8% do que foi anunciado prometido por Jair Bolsonaro foi iniciado ou finalizado.

O governador do Ceará, Camilo Santana, conseguiu cumprir/executar 73,6%, das promessas. Já Flávio Dino, do Maranhão, cumpriu ou executa 70,2% das propostas.

o governador da Bahia, Rui Costa foi o que mais cumpriu promessas em termos absolutos. Das 144 bandeiras, 50 já foram cumpridas ou iniciadas.

Após 30 anos de férias, Bolsonaro reclama de cansaço

16 de dezembro 2019

Jair Bolsonaro reclamou a pelo menos dois interlocutores nas últimas semanas estar sentindo um cansaço extremo, fruto, segundo ele, da falta de descanso da campanha eleitoral até agora. As informações são do jornalista Guilherme Amado, da revista Exame. O presidente tem pedido aos assessores para diminuir o ritmo da agenda neste fim de ano, e dito que esta será a toada até a segunda semana do ano — pelo menos.

Bolsonaro se aposentou aos 33 anos de idade, em 1988, mesmo ano em que se elegeu vereador pelo Rio de Janeiro. Desde então o político vive em eterna campanha eleitoral. Agora, sendo obrigado a trabalhar de fato, ele tem razão de se queixar do cansaço. 

Nova lei prevê até 8 anos de cadeia para quem caluniar políticos

06 de junho 2019

Agora, quem acusar falsamente um político com o objetivo de afetar sua candidatura a cargo público poderá ser condenado à pena de dois a oito anos de prisão, além do pagamento de multa. Essa pena pode ser aumentada em um sexto, caso o acusado use o anonimato ou nome falso. O novo texto da lei que alterou o Código Eleitoral para tipificar o crime de denunciação caluniosa com finalidade eleitoral entrou em vigor ontem, quarta-feira, 05 de maio, após sanção do presidente da República. Por outro lado, o trecho da nova lei que tratava claramente das fake news foi excluído por Jair Bolsonaro.